O vereador da cidade de Cajazeiras (Sertão paraibano), Jucinério Felix (PTB), aproveitou o carnaval para pedir o fim da homofobia. Ele é homossexual e participou do desfile no Bloco das Virgens na Cidade.
O parlamentar aproveitou a ocasião, se travestiu e saiu às ruas cobrando das autoridades atitudes enérgicas no que se refere à intolerância com os homossexuais. Jucinério, que também preside a Associação do Orgulho LGBT de Cajazeiras, revelou que o combate à homofobia será uma de suas bandeiras na Câmara Municipal. 
Nas eleições de 2012, Jucinério obteve nas urnas 889 votos, conseguindo ser o 13° mais votado dos 107 candidatos que corriam ao pleito. Ele está entre os cinco eleitos no País dentre os 156 candidatos LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais) a vereador.
Com Portal Correio
Quando se tem segurança do que somos, faz parte de uma direção correta. Ser gay é uma opção sexual, apesar de está fora dos padrões da sociedade não pode sofrer discriminação que leve a menosprezar a convivência do indivíduo.Deus criou homem e mulher, portanto o próprio criador estabeleceu normas e critérios, isso enfatiza a diferença no convívio. A opção sexual devia não invadir as normas, os costumes estabelecidos, ter uma vida normal, sem exageros, as opções devem ser respeitadas, mas não compartilhadas.O gay devia ter personalidade mais forte, sem obrigar alguém a aceitar sua escolha.Tudo que é rotulado chama atenção, o homem é dotado de inteligência, mas não obrigado aceitar aquilo que vem ferir sua dignidade. Não devemos ter preconceito, mas ver um homem vestido de mulher ou os padrões de uma mulher, nunca que a sociedade vai aceitar, afinal fere a própria criação.Pode criar normas, prender uma pessoa todo os dias, ela não vai mudar a opinião, pode fingir. Opção de vida que venha forçar a aceitação pelo homem, é em vão, cada um tem direito de ser o que quiser, mas forçado, obrigado, principalmente, ser homem ou mulher. Não sou contra opção sexual, cada um tem o direito de escolher o que faz feliz, mas com disciplina, o que acontece entre quatro paredes, não interessa a quem está fora de cena, mas ficar pedindo, rogando, forçando, se caracterizando, terá que ter condição psicológica para aceitar a discriminação, violência, etc.Escolha o que quiser, viva da maneira que achar melhor, mas sabendo , tudo que for contrário aos critérios, se prepare para enfrentar o pior. O homem não vai mudar nunca, diante do diferente, quem faz a diferença,se responsabilize pelas consequências.Ser homem ou mulher, é criação, padrão de Deus, mas ser gay, é opção, não precisa mostrar sua opção a ninguém, seja feliz sem avisar, felicidade é pessoal, íntimo, não obrigar.
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