Até parece que foi uma espécie de permuta – forçosamente – calculada pelos agentes do jogo. O deputado Efraim Filho (União Brasil) deixou o governo e reforçou a campanha de Pedro Cunha Lima (PSDB). O tucano ganhou o que não tinha. O governador João Azevêdo (PSB) sabia que poderia perder e perdeu Efraim e, agora, está para receber oficialmente o apoio do PP, do deputado Aguinaldo Ribeiro e do prefeito Cícero Lucena, de João Pessoa. Um apoio que não contou na sua eleição em 2018. Nessa balança, entre perdas e ganhos, onde está o peso maior? Para onde a balança pende mais?
É o que comento no novo comentário do autor do Blog, na Hora H.
Nenhum comentário:
Postar um comentário