O São João, além de ser uma festa que carrega em sua essência a cultura nordestina, também movimenta a economia da cidade. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Campina Grande, os festejos juninos de 2023 geraram uma dinâmica econômica de cerca de R$ 500 milhões. A expectativa é que neste ano, aumente em torno de 20%.
No Parque do Povo, principalmente, os pontos de comércio dos vendedores ambulantes, quiosques e barracas recebem um fluxo intenso de pessoas, sendo uma boa oportunidade para garantir excelentes vendas.
É o caso do comerciante Carlos Alexandre, 44, que trabalha no Parque do Povo há sete anos vendendo pipoca gourmet com variedade de sabores (leite ninho, chocolate, amendoim e as coloridas) e vem chamando a atenção dos consumidores.
“As crianças gostam das coloridas e as mães acabam comprando. Mas assim que experimentam, [elas] acabam gostando e aí no lugar do menino comer, quem come é a mãe”, contou. Suas vendas vêm aumentando, como ele afirmou: “Eu mesmo já comprei uns 2 mil copos e já vendi uns 1.000. As vendas estão muito boas mesmo”.
O São João, além de ser uma festa que carrega em sua essência a cultura nordestina, também movimenta a economia da cidade. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Campina Grande, os festejos juninos de 2023 geraram uma dinâmica econômica de cerca de R$ 500 milhões. A expectativa é que neste ano, aumente em torno de 20%.
No Parque do Povo, principalmente, os pontos de comércio dos vendedores ambulantes, quiosques e barracas recebem um fluxo intenso de pessoas, sendo uma boa oportunidade para garantir excelentes vendas.
É o caso do comerciante Carlos Alexandre, 44, que trabalha no Parque do Povo há sete anos vendendo pipoca gourmet com variedade de sabores (leite ninho, chocolate, amendoim e as coloridas) e vem chamando a atenção dos consumidores.
“As crianças gostam das coloridas e as mães acabam comprando. Mas assim que experimentam, [elas] acabam gostando e aí no lugar do menino comer, quem come é a mãe”, contou. Suas vendas vêm aumentando, como ele afirmou: “Eu mesmo já comprei uns 2 mil copos e já vendi uns 1.000. As vendas estão muito boas mesmo”.
Josimar França, 70, proprietário da barraca “Caipifruta a Gostosa”, comentou que a compra do seu produto é tradição em muitas famílias que já são clientes fiéis.
“Eu já trabalho aqui há 37 anos, então já tenho clientes fiéis que compram desde o início. Tem filho que vinha para cá acompanhando suas mães e hoje já está tudo grande, casado e compra a mim também”, disse.
Ainda relatou que as vendas estão ótimas, mas espera que melhorem ainda mais: “A expectativa é que vai melhorar, já está aparecendo muito turista querendo comprar caipifruta, as mais famosas são a de uva e a de morango”, acrescentou.
José Hermenegildo, 72, trabalha há 40 anos vendendo o famoso cavaco chinês. É um tipo de biscoito artesanal doce, crocante, feito de trigo, açúcar, água e óleo.
“Minhas vendas sempre foram boas no Parque do Povo, graças a Deus. Tenho vários clientes e depois que termina o São João eu fico no meu ponto fixo que é lá na Elpídio de Almeida”, relatou.
Quem também trabalha desde a inauguração do Parque do Povo, quando ainda era nas palhoças, é seu Afonso Albino, 60, conhecido por vender chapéus de vários modelos, incluindo o de vaqueiro.
Para ele, esse ano as vendas estão ainda melhores do que nos anos anteriores. “Eu estou achando muito melhor, a venda está excelente. Eu não tenho do que reclamar, para mim está bom demais. Se continuar desse jeito, vai ser uma vitória”, finalizou.
*Repórter Junino – Reportagem: Thaylanny Almeida/ Fotografia: Thaylanny Almeida/ Edição: Fernando Firmino.
Paraíba Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário