terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Alagoinha: AEP-PROVIDA resgata oficina de Datilografia

Imagem Ilustrativa
Não se pode afirma que a velha maquina de datilografia perdeu sua importância.
Houve época em que para se garantir um bom emprego no mercado de trabalho, se fazia necessário um bom curso de datilografia.
Para se manusear essas máquinas, as empresas exigiam profissionais formados em escolas de datilografia. Um certificado de datilografia, naquela época, era um requisito a mais no currículo, tornando o portador do diploma bastante valorizado no mercado de trabalho.

Nos tempos atuais, o teclado do computador substituiu o lugar da velha maquina de datilografia.Mas nem todos se renderam à praticidade dos computadores. 

Há,ainda empresas, cartórios, pequenos escritórios, profissionais competentes que não abandonaram a charmosa máquina de escrever. As oficinas de datilografia desenvolvidas peloprojeto através do instrutor Cabral, ajuda muitoos nossos adolescentes no contacto com o teclado do computador, bem como possibilita aos mesmos a desenvolver a coordenação motora e agilidade na digitação.
Por isso, o curso de datilografia, em pleno século XXI, ainda tem muita utilidade. 22 adolescentes na faixa-etário de 14 anos participam de nossas oficinas, aprendendo a pratica de digitação e como redigir documentos.
Com o objetivo inicial de inventar um instrumento capaz de escrever cartas, o inglês Henry Mill cria, em 1714, uma máquina semelhante às de datilografia. Em 1808, o italiano Pellegrino Turri adapta, ao modelo de Henry, um teclado, nascendo assim, um dos maiores inventos do começo do Século XX.

Aqui no Brasil, coube ao Padre Francisco João de Azevedo a invenção de uma máquina de escrever bastante simples, apresentada ao público em 1861.
Bonitas, artigos de última tecnologia, essas máquinas reinaram com soberania quase todo o Século XX, desaparecendo aos poucos, com o advento do computador.

Coordenação do Núcleo de Comunicação

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