Sorrir é o melhor remédio: pode evitar doenças e auxiliar o organismo a cumprir funções diárias

O riso, além de trazer a sensação de bem-estar que todo mundo conhece, pode ser um grande aliado da nossa saúde, ajudando no bom funcionamento dos sistemas respiratório, cardiovasculares e imunológico. Nesta sexta-feira (18), Dia Internacional do Riso, a psicóloga do Hapvida Danielle Azevedo, destaca alguns benefícios que uma boa risada pode provocar na vida das pessoas.

De acordo com a profissional, o sorriso é um combustível para muitas coisas positivas e também considerado um antídoto para o estresse, a dor e o conflito. “Nada funciona de modo mais rápido ou confiável para trazer o corpo e a mente de volta ao equilíbrio do que uma boa risada. O humor ilumina os fardos, inspira esperança, conecta você com os outros e o mantém concentrado e sempre alerta”, destaca.

Danielle diz ainda que não se fala apenas de equilíbrio emocional pela liberação de endorfina, mas de acordo com ela, o sorriso aumenta a longevidade, faz com que as pessoas vivam mais tempo, ajuda o corpo a relaxar e reduz o risco de AVC. “Então não temos como não associar o sorriso também à qualidade de vida. Quando liberamos a endorfina com o sorriso, melhoramos a nossa capacidade de confiança, de concentração e a nossa saúde”, informa.

Conforme a psicóloga, um ataque de riso proporciona uma sessão de ginástica, pois trabalha o abdômen, as pernas e os músculos das costas. “Sorrir é comprovadamente um excelente remédio pois aumenta a longevidade, reduz a pressão arterial, estreita relações sociais, aumenta o colesterol bom, exercita o cérebro e altera o estado emocional. Rir, mas rir de verdade, pode, sim, ser o melhor remédio para muitos problemas”, afirma.

 Dados - Uma pesquisa na Universidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA), afirma que o riso pode reduzir o risco de doenças cardíacas. A equipe separou dois grupos de pessoas que tinham sofrido um ataque cardíaco e estavam sob cuidados médicos. O primeiro grupo assistia a vídeos de humor durante 20 minutos, todos os dias. Após um ano, esse grupo apresentou uma queda de 66% da proteína C-reativa, que é um marcador da inflamação e do risco de problemas cardiovasculares. A queda dessa substância no outro grupo foi de apenas 26%.

Assessoria de Imprensa