Um grandioso e poderoso patrimônio vem sendo descoberto pelo Gaeco desde que inciou às investigações sobre rombo no Hospital Padre Zé, em João Pessoa. Nesta quinta-feira (5), foi realizada a “Operação Indignus” desencadeada pelo Gaeco e Polícia Civil contra o Padre Egídio, acusado de desviar recursos do Hospital. Além do pároco, outras pessoas da administração do hospital também são alvos. Entre estas pessoas está a diretora administrativa do hospital, Jannyne Dantas e a tesoureira da unidade hospitalar filantrópica, a Amanda Duarte.
Da caridade ao luxo
Durante cumprimento de mandados de busca e apreensão em diversos endereços ligados ao Padre, os investigações constataram um patrimônio poderoso, a exemplo de imóveis luxuosos, como coberturas em prédios de alto padrão nas orlas do Cabo Branco e Bessa. Um dos imóveis que mais chama a atenção da investigação é um apartamento no Luxor Paulo Miranda, à beira-mar do Cabo Branco. Uma unidade habitacional no conjunto é avaliada em cerca de R$ 2 milhões. Garrafas de um famoso vinho importante que chega a custar R$ 1.600 foram encontradas em um dos imóveis.
Ostentação gourmet
Houve busca também na Granja Santo Antônio, no Conde, onde foram encontrados diversos bens valiosos, a exemplo de um fogão no valor R$ 80 mil. Rodeadas de imagens sacras, a propriedade também é espaço para móveis rústicos e caros. Ainda na granja, os policiais encontram uma criação de cachorros europeus da Lulu da Pomerânia.Cada cachorro pode custar até R$ 15 mil reais.
PBHoje
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