Durante o episódio, o candidato deu detalhes de como a armação é ‘patrocinada’ pela situação e feita para enganar a população de Alagoinha. Ele ainda expôs uma fala, vazada de WhatsApp, de como o esquema é montado por um tipo de “gabinete do ódio” para confundir as pessoas, especialmente os contratados pelo município. Com documentos em mãos, Vitor Beltrão revelou a verdade e provou que o que a militância ligada ao prefeito Alírio anda espalhando sobre ele é mentira.
Ao se dirigir aos contratados, que segundo o candidato do PSB têm sido usados pela gestão e obrigados a declarar apoio em troca de emprego e voto, Vitor reafirmou seu respeito e atenção com eles e disse que, diferente do que o grupo do prefeito anda dizendo, de maneira nenhuma pediria a demissão dos contratados. E sobre uma ação atual, Vitor explicou que moveu uma ação baseada na Lei das Eleições, que proíbe a contratação durante o período eleitoral – de julho a agosto. “Não tem nada a ver com quem foi contratado antes”, observou.
Vitor aproveitou seu programa na internet para mostrar para Alagoinha que, contrariando o que a gestão tem dito, não impediu a entrega de cesta básica à população. E reforçou que quando for prefeito, irá ampliar e criar um programa para entrega de castas básicas.
“Vocês contratados, o que foi que eu disse em relação a vocês na inicial? Nada! (…) Eu não quero mexer com nenhum contratado. Quero apenas que respeitem a lei em período eleitoral”, pontuou.
Na ocasião, o candidato Vitor denunciou atraso de pagamentos por parte da prefeitura municipal, revelou a contratação de uma pessoa que não dá expediente no município e desafiou o prefeito interino a mostrar uma ação de sua autoria para impedir entrega de cesta básica.
No podcast, um dos mais assistidos na região, Vitor Beltrão expôs propostas e contou com a participação do vereador Davi Cassimiro. A candidata a vice-prefeita Socorro de Davi também prestigiou a apresentação do podcast nesta quarta-feira (28).
Caderno de Matérias /Ikeda
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