sábado, 3 de dezembro de 2011

Corinthians sem Ronaldo deve reduzir faturamento em 2012

O ano está terminando e o Corinthians contabiliza os últimos centavos dos contratos fechados por influência e prestígio de Ronaldo Fenômeno. Não por acaso, Andrés Sanchez cogitou a possibilidade de trazer Seedorf, Tevez e até Kaká. Alguém que atraisse investidores. Adriano não funcionou porque passou o ano na enfermaria.
Segundo informa o Radar online, da Veja, “o BMG, o maior patrocinador do futebol brasileiro, andou negociando com o Corinthians para estampar sua logomarca na camisa do clube – no peito e nas costas dos jogadores. O Corinthians pediu 35 milhões de reais, o que torna a camisa do clube a mais cara do futebol brasileiro. O BMG achou salgado o pedido e saiu fora. A Neo Química, do grupo Hypermarcas, não vai renovar com o Corinthians”.
Situação também indefinida é a de Ronaldinho Gaúcho no Flamengo. O clube não conseguiu faturar com ele tudo o que pretendia faturar. Por isso, são fortes os rumores de que R-10 pode voltar para o futebol europeu na próxima temporada.
Enquanto isso, o santista Neymar, o mais badalado jogador de futebol do momento, assinou com a Unilever o seu 8º contrato publicitário. Na última semana o camisa 11 já havia sido anunciado garoto-propaganda do banco Santander. É grana no bolso dele e também no cofre do Santos.
No mundo do futebol tem dinheiro para todo tipo de celebridade. O narrador Galvão Bueno, por exemplo, vai lançar mais um vinho no Brasil em 2012, trazendo da Itália para o mercado brasileiro o Bueno La Valetta, produzido na Toscana. Nos últimos anos, Galvão tem se dedicado com vontade ao negócio. Em 2010, chegou a lançar uma linha de espumantes e vinho com o seu próprio nome.
Até o desprestigiado técnico Mano Menezes mantém-se como garoto-propaganda da Kaiser. A cervejaria lamentou a sua falta de tempo neste final de ano para gravar novos anúncios. Mano, portanto, só aparecerá bebendo cerveja nos intervalos das emissoras de TV em 2012.

Marcondes Brito.

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